eu sei, tu sabes, sabemos o quanto a dor fita o coração. but, You got it. I am also able
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
só para libertar
... antes de cerrar os olhos, toca aqui, tocas aqui.
eu sei, tu sabes, sabemos o quanto a dor fita o coração. but, You got it. I am also able
eu sei, tu sabes, sabemos o quanto a dor fita o coração. but, You got it. I am also able
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Pessoas que passam adormecidas
E depois as pessoas fogem do que as atormenta, dos receios
de caírem, de fraquejarem e, depois, de não conseguirem-se levantar. Os olhos
que observam vêm pessoas imersas no seu dia-a-dia a comportarem-se, muitas, como
se de robots se tratassem, absolutamente sugadas por essas mentes e egos
doentios… esses que obrigam as pessoas a pensarem que são assim, que nasceram
assim. Essas pessoas que passam pelos olhos têm uma linha de vida, uma
história, um valor. Essas pessoas que nos habituamos a ver como pessoas,
apenas, fazem parte de um todo… elas caminham, gritam, enfurecem-se consigo
próprias, lutam primeiro consigo e depois com os outros, transpiram medo,
sombras e filtros e pós e camadas… e onde está a real pessoa? Onde está o
sorriso da criança que cada um de nós foi, do que cada um de nos é (e tentamos
aniquila-la) e, sempre será.
Essas pessoas que se cruzam umas pelas outras, esses olhares
que se cruzam e fogem, essas almas carregadas de utopias, esses corações
abafados compõem o cenário, que podia ser mais leve, mas as mentes corrompidas,
fazem a leveza ficar pesada. Um dia, essas pessoas, talvez, despertem e tomem
consciência de que tudo o que viveram até ali foi apenas um puro engano. E que
a partir dali é que a vida, aquela que tu, eu, nós, sonhamos e acreditamos tem
o seu início. Outras, despedem-se desta vida sem nunca terem acordado para o
propósito. Olhemos para elas e tenhamos a desplante de aprendamos e cedermos à
nossa real vontade que nos acompanha, ali, lado a lado e nós desviamos o olhar.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Apesar de não mereceres
Apesar de não mereceres uma única lágrima, apesar de não mereceres o
meu coração, apesar de não mereceres espaço dentro de mim, apesar de
estares aí, apesar de já não ter um lugar em ti, apesar de teres
partido, apesar de ainda me agitares, de me roubares o sono, de entrares
nos meus sonhos, apesar dos nossos destinos tomarem caminhos
diferentes, apesar de já não fazeres parte de mim... apesar, canso-me.
Olho para o céu e ainda te sinto. Tu não sentes, tu és frio e és
distante. Assim, eu sinto-me... tu que já não sentes. Mas carregas na tua memória, segredos que partilhei ao teu ouvido e tu no meu. Ficarão para sempre presentes nas vidas de cada um.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Por entre nuvens
Caminho devagar, mas nunca ando para trás. Caminho a passo leve, serena, tranquila, desperta.
Espreito ali, ao virar da esquina, por entre as nuvens, quem se cruza na minha estrada. Olho para o lado e vejo quem fui, quem sou, e quem serei. Uma eterna sonhadora apaixonada pela vida, pelas pessoas, pelo mundo. Eterna lutadora que voa mais alto naquilo que ela própria acredita. Ali vai ela... Inflexível por fora, optimista e sempre a sorrir por dentro.
...que os ventos soprem a favor da maré, do barco sem remos.
Espreito ali, ao virar da esquina, por entre as nuvens, quem se cruza na minha estrada. Olho para o lado e vejo quem fui, quem sou, e quem serei. Uma eterna sonhadora apaixonada pela vida, pelas pessoas, pelo mundo. Eterna lutadora que voa mais alto naquilo que ela própria acredita. Ali vai ela... Inflexível por fora, optimista e sempre a sorrir por dentro.
...que os ventos soprem a favor da maré, do barco sem remos.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Momento Despertar
No passado havia medo…receio de abraçar o mundo. No passado
havia o receio de espreitar o mundo, a vida que existia lá fora, a vida que
existe dentro de cada um de nós, de mim, de ti.
No passado reinava o pó. Eram as amarras, o pó, as sombras,
os filtros que impediam de ver as cores com que a vida se vestia: o laranja da
energia, o azul do céu, o verde das árvores, o amarelo, o dourado.
No passado, era o esquecimento que reinava, era o esquecimento
de existir, de criar espaço e tempo, era o acreditar no impossível, no não ser
capaz. No passado, era morrer para o presente a cada instante e viver para as
garras do tempo a cada momento. No passado, era o ruído da solidão. No passado, era viver para o aceno e para os
sorrisos dos outros. No passado, era chorar em silêncio. O chão era o único
céu. No passado, era viver para os outros. No passado, roubaram-me. No passado,
sobrevivi.
…. Renasci…
Hoje, aceito! Hoje sorrio. Hoje supero-me. Hoje brilho. Hoje
duvido de tudo o que sinto, vejo, escuto, intuo. Hoje aceito as imperfeições,
hoje aceito a minha estrutura, hoje digo mais vezes sim e maiz vezes não. Hoje,
importo-me menos e estou mais indisponível. Hoje, antes de ver para crer, creio
para ver. Hoje morro para o passado a cada instante e vivo o presente em cada
segundo. Hoje olho para o céu, sem limites. Hoje escrevo nas mãos, observo com
os olhos do coração tudo e todos. Hoje, contemplo como alguém que está de fora
a sentir o pulsar de coração, escuto cada palavra pronunciada, hoje fixo o
olhar nos olhares que se cruzam comigo. Hoje, deixo marcas por onde caminho. Hoje, vivo por mim e para mim e
depois para os outros. Hoje, é o som do coração e da liberdade. Hoje, entrego-me. Hoje, recordo-me de mim naqueles
tempos de criança, quem em realmente sou, para que nunca me esqueça de onde
realmente venho. Hoje liberto-me, expando-me, fluo, toca a melodia da minha vida, hoje voo.
Hoje, sou protagonista da mim mesma.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Foi?
Não posso apagar o passado. Escolho aceita-lo em mim e retirar as aprendizagens que resultaram da história... nessa história em que eu te vi crescer, mudar, tornar-te homem. Vi as tuas faces, o teu jeito de ser antes, durante...
Pergunto-me, o que faria eu se soubesse que o mundo tinha um ponto final amanhã?
achas bem?
escuto-me e escrevo a minha história. ponto!
Pergunto-me, o que faria eu se soubesse que o mundo tinha um ponto final amanhã?
achas bem?
escuto-me e escrevo a minha história. ponto!
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Desrapto
Já fui raptada… agora é o sabor da liberdade que estou a habituar-me a provar.
…era.... foi tão bom que o rapto tivesse sido livre.
Turn me on: http://www.youtube.com/watch?v=mHff55AeEAQ
Turn me on: http://www.youtube.com/watch?v=mHff55AeEAQ
domingo, 15 de janeiro de 2012
Sonhadora de histórias
Uma parte de mim quer largar-te, outra quer ter-te aqui. Uma parte de mim quer desistir de ti, outra quer abraçar-te. Uma parte de mim diz desapega-te, outra parte diz persiste. Uma parte de mim diz és único, outra parte diz que há muitos. Uma parte de mim quer recordar-te, outra parte de mim quer guardar-te no baú das recordações. Uma parte de mim sente-te, outra parte ignora-te. Uma parte de lamenta, outra parte diz aceita. Uma parte de mim quer ver-te, outra parte quer cegar-te. Uma parte de mim chora, outra parte de mim sorri por teres feito parte de mim, da minha história. Eu, que sou uma contadora de histórias.
Sonhei, porque sou uma sonhadora, envolvi-me. Era assim que imaginava a história.
Sonhei, porque sou uma sonhadora, envolvi-me. Era assim que imaginava a história.
sábado, 14 de janeiro de 2012
Lá fora
Lá foras as pessoas gritam,
riem, trocam olhares, comentários, isolam-se. Lá fora as pessoas vestem papéis,
superam-se, desmotivam-se para depois olhar para o céu e voltarem a sorrir, Lá
fora as pessoas choram, encantam-se. La fora há jogos de sedução, de interesses.
Lá fora há uma energia que unem as pessoas sem que elas, algumas, tenham consciência
desse fio que nos liga. Lá fora as pessoas demonstram os seus talentos,
escondem os seus medos e fracassos e vestem uma roupagem que não lhes pertence,
que lhes foi imposta.
É bom estar de fora e
contemplar a vida lá fora. Contemplo tudo e todos… e tu ainda continuas aí,
aqui, no interior, a fintar a verdade e a vontade.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Um abraço, tudo o que preciso
Um abraço meu e teu... para descansar, encontrar a serenidade.
Já renasci várias vezes, mas nunca estás lá. Fica a saudade e a recordação dos nossos abraços. Agora, abraço o sol, o vento, a lua, a chuva, o vento, o ar que respiro, até a saudade dos abraços voar.
Já renasci várias vezes, mas nunca estás lá. Fica a saudade e a recordação dos nossos abraços. Agora, abraço o sol, o vento, a lua, a chuva, o vento, o ar que respiro, até a saudade dos abraços voar.
domingo, 8 de janeiro de 2012
Hard forget you
Pensamento, emoções, sensações...Surge aquele momento em que te levei à estação e aquele em que bati pela última vez a porta...
Não vai ser fácil aceitar... gelei naquele momento... Não tirei os olhos dos teus.
Foram tantos os sinais. Orgulho meu, não deixou dar iniciativa por achar não valer a pena, tu a cozeres a tua ferida, tu a experimentares novas sensações, prazeres que te privaste.
Tinha de ser assim? Talvez. Acreditei que a cicatriz tinha passado. A tua sim, a minha não. Eu que ainda, iludida, sentia que não te tinhas esquecido. Esqueceste e partiste e agora o desapego é difícil. Não, esconder atrás da mentira, não. Tu também não escondeste, espero. Escolho libertar-me de ti. O "Waiting for You" deu lugar ao "Walk Away".
A ti, alguns conselhos, liberta-te, expressa-te. Tu que desde bem cedo precisaste de um abraço, tu que, ao início, achas ser dono da razão, tu que acumulas sentimentos e tens dificuldade em partilha-los, tu que precisas de estabilidade, tu que segues a ritmo lento e decidido, tu que aprecias as coisas simples, tu que precisas de afecto, tu que buscas a paz, tu que és forte e sensível, tu que és aquele amigo fiel, sempre com uma observação realista, tu que sabes cuidar bem das pessoas queridas, tu que agora encontraste algo que eu não te pude dar. Aceito, partiste. Não foi preciso ter sido eterno, para ter valido a pena...
sábado, 7 de janeiro de 2012
Dia de arriscar
Bons voos...
Pequenos e efémeros momentos
Ontem, ao deambular, senti-me tocada pela fugacidade do tempo e dos meus efémeros e preciosos momentos. Foram assim...
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Motivation...
Para que cada um se lembre que somos arquitectos das nossas próprias vidas, mestres de nós mesmos, capitães da nossa alma e líderes do nosso coração. Cada dia, cada momento, não queiramos apenas ser mais um entre muitos, mais um que sofre, que se sobrecarrega com preocupações desnecessárias. Encontrem bem dentro de vós, naquele bater, naquela respiração, a motivação para fazer pequenas grandes coisas acontecerem e tenhamos a coragem e a ousadia da sermos e fazermos diferente, de recomeçar todos os dias, ou até mesmo a cada momento. Contagiem quem por vós passa, inspirem-se e deixem-se inspirar.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Objectivo, difícil?
Lá diz a velha expressão "Ano Novo, Vida Nova"... mas será realmente nova se continuarmos a fazermos o que fazemos, a continuarmos a sermos o que somos,com comportamento automáticos, com velhos hábitos, condicionados pelas sombras, ilusões e crenças limitadoras? Como diz Anthony Robbins: " Se fizeres o que sempre fizeste, obterás o que sempre obtiveste".
Eu escolho não seguir o mesmo e desviar-me dos comportamentos habituais e fazer ao contrário. Foquem-se nos objectivos, por mais absurdos que possam parecer à luz dos vossos olhos do agora e tenham o cuidado de olhar para eles sempre, antes de iniciarem o vosso caminho, a cada dia.
Partilho um artigo que pode ajudar:
http://www.pickthebrain.com/blog/are-you-ready-for-a-really-good-year/
Bons voos.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Pés esvoaçantes
Ando a aprender a não correr atrás do que foge, mas a corrida tem feito cada vez mais feito parte da minha vida. Antes, sucumbia aos desejos das sombras e desistia. Partia de imediato do pressuposto de que era to hard para conseguir. Um dia arrisquei, juntamente com um amigo que acreditava mais do que eu que era capaz. Foi aí que descobri que afinal, mais do que o esforço físico, quem manda é a minha energia interior. Ali, naqueles momentos, sou eu e a mãe natureza, sou eu e a minha energia algures escondida, sou eu e a energia vital que nos une, sou eu e cada célula do meu corpo, que desperta. E depois voo, torno-me leve e a energia, os pássaros, as fadas das borboletas, a chuva e o sol acompanham-me. Estão ali, a dar-me força e a observarem-me. Provar a liberdade interior, motivo-me e desafio-me a ir sempre um pouco mais longe em cada passo. Encho o tórax de ar, componho-me a abraço a estrada e o meu corpo.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Desapego-me
Desapego-me e aceito com o coração cheio de luz que partiste, que escolheste outro caminho, que foi bonita a história, que me magoaste, que ainda pensei em ti, que ainda penso em ti... e que vou voar, provar, experimentar e construir o meu caminho, rumo à liberdade. Fazer o que não fiz, provar o que não provei, saborear o que ainda não saboreei. E vou fazer felicidade, com ou sem ti. Perdoo-te e perdoo-me.
Ojectivo, lutar para onde quero voar
"A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita”.
E voo... fluo, flutuo.
E voo... fluo, flutuo.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Ano novo, novos voos... Compromisso
Estou comprometida comigo mesma, com o meu coração, apesar de difícil e muitos anos ter vivido ao ritmo das sombras e ilusões. Fiz a lista de resoluções. Uma delas, criar um blog para partilhar devaneios, sentimentos, emoções, frases que gravo, momentos. Tudo isto resultado de uma viagem profunda ao meu interior. Viagens, algumas e muitas vezes, alucinantes, que tenho vindo a descobrir desde 2010. É agora tempo de partilhar para alguém... quem sabe, enquanto navega pelas páginas da internet a descobrir coisas que, várias vezes, as respostas estão mais próximas do que imaginamos, em nós.
O primeiro contato com 2012, com mãe-terra e fonte de energia... |
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