sábado, 25 de junho de 2016

Vento forte e leve que podes ser


“Sempre que fizeres algo, mesmo que ninguém venha a saber, fá-lo como se o mundo estivesse a olhar para ti.” (S. Tomás More)

Para quê, para quê continuar a desejares a trabalhar pelo reconhecimento, à busca de aprovação, de aceitação, de aplausos?
Talvez já te tenhas apercebido que o melhor do mundo acontece nas coisas mais simples da tua vida, sem a alucinação da necessidade de ser o melhor ou o maior. Apenas ficas feliz contigo quando sorris involuntariamente com o vento que te acaricia e cumprimenta, com o sol que te contempla e ilumina, com as estrelas que fazem arrepiar a tua alma e te guiam, com o céu azul que te encanta, com a criança que sorri para ti sem esperar nada em troca, apenas sorri para ti só por te ver.
E nas coisas simples e aparentemente insignificantes da vida, sabes que é aí que reside a essência de Seres.

Talvez tenhas procurado lá fora, no mundo, nas pessoas, no trabalho, na família, nos amigos os motivos para sentires por momento ao que chamas de felicidade. Também, talvez, tenhas colocado lá fora,  no mundo, nas pessoas, no trabalho, na família, nos amigos, no tempo, nos políticos, na economia, no tempo a culpa pela tua infelicidade, pelo teu desânimo, pela tua frustração.

Talvez seja o momento de iniciares a prática profunda de jejum nas palavras e de escutares o silêncio. Talvez, o silêncio, te tenha algo pare te contar. Talvez te diga que nada há a temer, a provar a alguém. Talvez apenas te diga que podes confiar, podes ser tu, podes discordar, podes elevar a voz, podes até gritar e até mesmo bater com o punho em cima da mesa, pois estás tão somente a deixares ser tu, a manifestares a tua grandeza, o teu génio e o que mais palpita dentro de ti, sempre com intenção clara de seres o melhor para ti e, consequentemente, para os outros.

Ninguém se zanga pelos ventos fortes que às vezes se fazem sentir... Na verdade, em dias de calor, solicitamos uma brisa, e ela suavemente vem. E está tudo bem. Talvez possas ser como o vento forte, às vezes... E outras como o vento dócil e suave.

Vento forte e leve que podes ser


“Sempre que fizeres algo, mesmo que ninguém venha a saber, fá-lo como se o mundo estivesse a olhar para ti.” (S. Tomás More)

Para quê, para quê continuar a desejares a trabalhar pelo reconhecimento, à busca de aprovação, de aceitação, de aplausos?
Talvez já te tenhas apercebido que o melhor do mundo acontece nas coisas mais simples da tua vida, sem a alucinação da necessidade de ser o melhor ou o maior. Apenas ficas feliz contigo quando sorris involuntariamente com o vento que te acaricia e cumprimenta, com o sol que te contempla e ilumina, com as estrelas que fazem arrepiar a tua alma e te guiam, com o céu azul que te encanta, com a criança que sorri para ti sem esperar nada em troca, apenas sorri para ti só por te ver.
E nas coisas simples e aparentemente insignificantes da vida, sabes que é aí que reside a essência de Seres.

Talvez tenhas procurado lá fora, no mundo, nas pessoas, no trabalho, na família, nos amigos os motivos para sentires por momento ao que chamas de felicidade. Também, talvez, tenhas colocado lá fora,  no mundo, nas pessoas, no trabalho, na família, nos amigos, no tempo, nos políticos, na economia, no tempo a culpa pela tua infelicidade, pelo teu desânimo, pela tua frustração.

Talvez seja o momento de iniciares a prática profunda de jejum nas palavras e de escutares o silêncio. Talvez, o silêncio, te tenha algo pare te contar. Talvez te diga que nada há a temer, a provar a alguém. Talvez apenas te diga que podes confiar, podes ser tu, podes discordar, podes elevar a voz, podes até gritar e até mesmo bater com o punho em cima da mesa, pois estás tão somente a deixares ser tu, a manifestares a tua grandeza, o teu génio e o que mais palpita dentro de ti, sempre com intenção clara de seres o melhor para ti e, consequentemente, para os outros.

Ninguém se zanga pelos ventos fortes que às vezes se fazem sentir... Na verdade, em dias de calor, solicitamos uma brisa, e ela suavemente vem. E está tudo bem. Talvez possas ser como o vento forte, às vezes... E outras como o vento dócil e suave.