deixo-me permanecer em modo observadora e torno-me espectadora desperta da vida, dos gestos programados, dos detalhes, das expressões de rosto a denunciar a discórdia, o desconforto o descontentamento, as lamentações. outras escolhem, inconscientemente, brincar com as palavras e optam por dar um pontapé as dificuldades (algumas fruto da imaginação). permaneço no silêncio e deixo-me estar, apenas tocada pela leveza do ar, pronta para carregar (novamente) no play e envolver-me por quem me cruzo, com coragem para amar tudo aquilo que é e tudo aquilo que existe. porque não?
segunda-feira, 23 de abril de 2012
porque não amar?
magia de fazer acontecer através do meu corpo, dos meus dedos, dos meus
olhos... através do estado sublime em que escolho estar por entre cada
segundo que invade a meu agora. quero prender-me, sentir e moldar o presente, como uma criança que finta a areia que lhe toca naquele pequenos e ingénuos pés.
deixo-me permanecer em modo observadora e torno-me espectadora desperta da vida, dos gestos programados, dos detalhes, das expressões de rosto a denunciar a discórdia, o desconforto o descontentamento, as lamentações. outras escolhem, inconscientemente, brincar com as palavras e optam por dar um pontapé as dificuldades (algumas fruto da imaginação). permaneço no silêncio e deixo-me estar, apenas tocada pela leveza do ar, pronta para carregar (novamente) no play e envolver-me por quem me cruzo, com coragem para amar tudo aquilo que é e tudo aquilo que existe. porque não?
deixo-me permanecer em modo observadora e torno-me espectadora desperta da vida, dos gestos programados, dos detalhes, das expressões de rosto a denunciar a discórdia, o desconforto o descontentamento, as lamentações. outras escolhem, inconscientemente, brincar com as palavras e optam por dar um pontapé as dificuldades (algumas fruto da imaginação). permaneço no silêncio e deixo-me estar, apenas tocada pela leveza do ar, pronta para carregar (novamente) no play e envolver-me por quem me cruzo, com coragem para amar tudo aquilo que é e tudo aquilo que existe. porque não?
quarta-feira, 18 de abril de 2012
... quase a desaparecer
leve leve, quase quase a virar a página. quase a soprar-te ao teu ouvido. não ignoro, não essa imagem que aqui e ali surge. tento apanha-la, mas ela parece que voa e logo cai.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
wrong :)
"A vida é muito importante para ser levada a sério". Uma expressão de Oscar Wilde que eu, tu, e nós até podíamos praticar. e se apenas por um único dia as pessoas que nos rodeiam deixassem cair a máscara e entrassem no palco sem papéis, nem luzes, e apenas e somente sorrissem e escutassem aquela voz interior, que não é mais do que a expressão da genuinidade que somos... dispam-se e e interpretem o vosso principal papel... yourself.
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